Renegociação de dívidas: veja tudo sobre.

Renegociação de dívidas - Mundo Agora

A renegociação de dívidas ainda é um desafio na vida do Brasileiro que vê suas finanças como um desafio na sua rotina.

Ainda mais com algumas informações serem de difícil acesso, por este motivo, conseguimos reunir as principais para serem úteis neste momento, confira:

O que é a renegociação de dívidas?

A renegociação de dívidas é uma das maneiras que os bancos encontraram para conseguir parte do retorno sobre o valor devido dos clientes.

Isso acontece em grande parte para acabar com a restrição do nome e levar a pessoa ao consumo novamente.

Com isso, algumas instituições podem fazer seus próprios feirões de renegociação ou trabalhar em conjunto com birôs de crédito.

Assim, empresas como o Serasa, SPC ou Boavista podem concentrar um grande volume de pessoas durante o período.

Se tornando bastante popular e levando a uma cultura de negociação que já acaba sendo vista todos os anos.

Como funciona a renegociação de dívidas?

O processo geralmente envolve a revisão das condições originais do empréstimo ou dívida, como prazos, taxas de juros e valores de parcelas. 

Em muitos casos, é possível obter descontos, redução de juros ou um plano de pagamento mais flexível, adaptado à capacidade financeira do devedor.

A renegociação de dívidas requer diálogo aberto entre as partes envolvidas. É essencial entrar em contato com o credor o mais cedo possível e apresentar uma proposta realista para reestruturar o pagamento da dívida. 

Ao agir proativamente, é possível evitar a negativação do nome, reduzir o estresse financeiro e buscar uma solução benéfica.

Quais os benefícios da renegociação de dívidas?

Primeiramente, ela oferece a oportunidade de reorganizar as finanças e evitar a inadimplência, evitando assim a negativação do nome e seus efeitos negativos.

Além disso, a renegociação permite a redução dos juros e encargos aplicados sobre a dívida, aliviando o peso financeiro e tornando os pagamentos mais acessíveis. 

Isso permite que o devedor consiga cumprir com seus compromissos sem prejudicar seu orçamento mensal.

A renegociação também proporciona uma maior flexibilidade nas condições de pagamento, possibilitando a elaboração de um plano adequado à realidade financeira do devedor. 

Essa flexibilidade facilita o cumprimento dos pagamentos e evita o agravamento da situação de endividamento.

Como o governo ajuda na renegociação de dívidas?

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o programa de renegociação de dívidas para brasileiros com renda de até 2 salários mínimos. 

Chamado de “Desenrola”, o programa tem o objetivo de renegociar dívidas de até R$ 5 mil com descontos e garantia de pagamento aos credores do Tesouro Nacional. 

A medida provisória que oficializa o programa será lançada em breve, e o cadastramento dos credores será aberto em julho. 

O programa espera atender cerca de 70 milhões de brasileiros e contará com a garantia do Fundo de Garantia de Operações (FGO). 

Credores bancários terão que limpar o nome dos inadimplentes que devem até R$ 100 para participar do programa. A exigência não se aplica a varejistas e empresas de serviços públicos.

O que acontece depois da renegociação de dívidas?

Na maioria das vezes a instituição precisa limpar seu nome em até 5 dias úteis depois de realizada a renegociação.

Com isso definido, o pagamento da primeira parcela já consegue livrar você e iniciar uma nova jornada financeira.

Assim, entra em ação alguns hábitos que podem ajudar você a entrar em uma mentalidade de não precisar mais voltar para a renegociação de dívidas, confira:

Quais os principais hábitos para evitar a renegociação de dívidas?

Alguns hábitos são bastante utilizados pelas pessoas que tem um sucesso financeiro e não voltam mais a buscar a renegociação de dívidas como:

  • Faça um planejamento financeiro: Estabeleça metas e crie um orçamento realista para suas despesas mensais;
  • Priorize suas necessidades: Evite compras impulsivas e avalie se realmente precisa do item antes de adquiri-lo;
  • Estabeleça um fundo de emergência: Reserve uma quantia mensal para imprevistos e evite recorrer a empréstimos ou cartões de crédito;
  • Pague suas contas em dia: Evite atrasos e cobranças adicionais, mantendo-se organizado com suas obrigações financeiras;
  • Evite o uso excessivo do cartão de crédito: Utilize-o com responsabilidade, pagando o valor total da fatura sempre que possível.

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